Mulheres de Fases

Blog de meninas complicadas e perfeitinhas e suas respectivas teorias femininas (e talvez feministas) sobre a vida, o amor, a amizade, e por aí vai...

quarta-feira, fevereiro 07, 2007

E a fila anda...

É, alguém duvida da frase em inglês "Life goes on"? A Jennifer Aniston não. Além de corrigir um desvio do septo nasal nesses últimos tempos, Jennifer ainda corrigiu outra coisa que andava um pouco desviada: sua vida amorosa. De acordo com os boatos, Jennifer Aniston estaria com ninguém menos que Keanu Reeves.
Peraí, Keanu Reeves, é isso?!
Nossa, que vontade de gritar "Cê fod... Brad Pitt"! Reeves é muito mais lindo, muito mais charmoso, muito mais ator, muito mais tudo.
Se é pra fila andar, que seja com qualidade, não é mesmo?
Embora eu gostasse muito do Vince Vaughn, último namorado da Jen, o Keanu Reeves é o KEANU REEVES, NÉ?
Acho que ela fez exatamenteo que eu disse no post abaixo.
O Brad não quis? Ela deu meia-volta e foi embora. A fila anda!

BEM, JEN!

Agora só fica uma pergunta:

Ô meu Deus... Quando é que EU vou dar meia volta e encontrar um Keanu Reeves no caminho? HUAHUAHUA!

domingo, janeiro 28, 2007

28 de janeiro: algumas considerações!


Bom, vou começar esse post dizendo que esse dia 28 de janeiro tornou-se fatídico na minha vida no ano de 2007! Vai ficar marcado como o dia em que esse blog começa oficialmente, e como o dia em que eu tive A conversa com uma das integrantes dele. Aliás, permitam-me apresentar a idéia do blog: ele é composto por três amigas, que cultivam sua amizade há 3 anos! Há décadas, ou mais precisamente quando nossa amizade estava estreitando seus laços (hehe), surgiu a idéia de um blog! Isso é essencial pra mim; sou do tipo de pessoa que precisa de um canal onde colocar suas idéias, aspirações, medos, entre outros, mesmo que ninguém vá lê-los, apenas preciso tirá-los de dentro de mim! É mais ou menos que nem a música Breathe, da trilha sonora do filme "De Repente É Amor":

"If I get it all down on paper, its no longer inside of me, threatening the life it belongs to...
And I feel like I'm naked in front of the crowd
Cause these words are my diary screaming out loud..."

"Se eu colocar tudo isso no papel, isso não estará mais dentro de mim, ameaçando a vida à qual pertence...
e eu me sinto como se estivesse nua em frente à multidão
Porque essas palavras são meu diário gritando..."

E, mesmo me sentindo nua, é assim que eu sou: não tenho nada a esconder. Uma vez um amiga me disse: "Sua vida é um livro aberto". Ao que hoje eu corrijo: aberto não. Escancarado. E vou escancarar mais ainda nesse blog, podem ter certeza. Aos poucos, vocês vão me conhecendo melhor.
Mas, para um primeiro post, voltemos ao assunto inicial. A CONVERSA que eu tive com a Rita. Como é um post de apresentação, vou apresentar três coisas básicas que constatei de mim com essa conversa:

1o. "Pra uma palavra vir à minha boca, eu já pensei mil vezes antes de falá-la."

Sério mesmo, qual é a das pessoas impulsivas? Tudo na vida é um pouco de equilíbrio. É óbvio que pensar mil vezes não é minha noção de equilíbrio, acho que penso demais sim, na vida, nos meus atos, e até no que os outros vão pensar (embora esse último eu apenas pense, não levo muito em consideração). Mas garanto uma coisa: eu jamais me arrependo de algo que faço. E, principalmente, algo que falo. Nunca passei pela situação de ter que me retratar por algo que falei, e acredito que isso nunca vai acontecer. E vocês, agora, já sabem: se eu falar, posso até te magora, mas não vou voltar atrás. Já terei pensado muito antes de ter falado aquelas palavras. acredito que eu, às vezes, me arrependo de não ter falado algumas coisas, porque me policiei demais. Mas é o preço que se paga pela prudência.

2o. "I didn't come here to tell I can't live without you. Cos I can. I can live without you. I just don't want to."
"Eu não vim aqui para dizer que não consigo viver sem você. Porque eu consigo. Eu consigo viver sem você. Eu só não quero."

(Frase da personagem de Jennifer Aniston no filme "Dizem Por Aí". Se essas não forem as palavras exatas, é algo do tipo, hehe)


Ninguém é dependente de ninguém. Nem de quem a gente ama. Como diz a própria Rita, "ninguém morre de amor". E de boa? Não morre mesmo. Quem tá lendo isso deve tá se perguntando "Cadê a Natália? Que fizeram com ela?!". Eu tô aqui. Minha definição de amor tá aí nessa frase acima. A gente sobrevive, sim, sem a pessoa que amamos. Ô, e como. Nós podemos ser felizes, e muitas vezes esse é o motivo do amor que era amor vir a ser não-amor. Você descobre que pode viver sem a pessoa. E aí percebe que não era tão amor assim... Era obsessão. Ou mesmo que seja amor... Tá, você segue sua vida, né? Não dá pra esperar o dia que o cara vai cair da cama, bater a cabeça no chão e se tocar que você tá indo embora... Mesmo eu, a mais otimista das otimistas, não consigo ser tonta o suficiente pra esperar por alguém. Ah, dá licença, né? Já é difícil encontrar alguém que você goste de verdade, mas ficar esperando a pessoa gostar de você de volta, por favor... É lógico, é mais do que óbvio que eu já fiz isso. E É POR ISSO QUE HOJE VEJO O QUANTO FOI RIDÍCULO! Essa pessoa não era o amor da minha vida! E, nas minhas teorias, acho que quando for, não vou ter que esperar tanto... Mas o amor é sim uma questão de escolha: você pode viver sem a pessoa, você apenas escolhe se quer ou não. Quando você ama, você não quer. E ponto. Mas só me faça um favor: se mesmo você não querendo, ele não ligar pra isso, dá meia volta e vai embora... Você já fez o que pode.


3o. "Não se pode tomar as mesmas atitudes e esperar resultados diferentes"

Essa frase eu vi pela primeira vez em Dawson's Creek. E então nunca mais esqueci dela. Apenas esqueci de vivenciá-la. Acho que ela se auto-explica. Então, de boa, tô mudando...

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É, a conversa foi assim gente. Vou mudar, radicalmente. Aliás, mudo sempre. Como boa geminiana. Como ótima "mulher de fases". Bem vindos ao nosso blog...